Consultoria em Qualidade e Ambiente

Avaliação Ambiental

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Estudos de Impacte Ambiental

Avaliação Ambiental Estratégia
Avaliação de Impacte Ambiental
Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
Estudos de Incidências Ambientais (EIncA)
Análise caso a caso (AIA)
Planos de Monitorização Ambiental
Acompanhamento Ambiental
Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra - PAAO
Acompanhamento Ambiental
Plano de gestão de resíduos
Acompanhamento Ambiental
Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (PPGRC&D)
Acompanhamento Ambiental
Plano de Segurança e Saúde - PSS
Gestão Ambiental de Zonas Empresariais
Planos de Compensação

O que fazemos

Elaboramos um processo de análise ambiental que visa integrar considerações ambientais em políticas, planos e programas antes mesmo de projetos específicos serem implementados. Em vez de focar apenas em um projeto ou empreendimento isolado, a AAE analisa o impacto ambiental em uma escala maior e mais estratégica, permitindo que governos e organizações tomem decisões informadas e sustentáveis.
A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um processo sistemático de avaliação das consequências ambientais potenciais de planos, programas ou políticas ainda em fase de formulação. Ela ajuda a identificar possíveis riscos e a promover alternativas que ofereçam menores impactes ambientais, promovendo um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e a proteção ambiental.
O Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de maio, enquadra a AAE a nível nacional, transpondo a Diretiva 2001/42/CE, de 27 de junho, relativa à avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente.

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos um processo técnico e legal que visa identificar, prever e mitigar os impactes ambientais de projetos ou atividades antes de sua implementação. Esse serviço é essencial para garantir que empreendimentos de grande dimensão, rodovias, mineração, e desenvolvimento imobiliário, operem de forma sustentável, minimizando os impactes negativos ao meio ambiente e à sociedade e cumprindo as exigências legais.
O Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (RJAIA), definido pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, na sua atual redação, transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva 2011/92/UE relativa à avaliação dos efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente, alterada pela Diretiva 2014/52/UE .

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos um documento técnico que avalia se o projeto de execução de um empreendimento está em conformidade com as exigências e condições estabelecidas durante o processo de licenciamento ambiental prévio, geralmente detalhado no Estudo de Impacte Ambiental (EIA). Este relatório é essencial para garantir que as medidas previstas para minimizar os impactes ambientais sejam integradas na fase de execução do projeto.
O processo é regulamentado pelo Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (RJAIA), definido pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, na sua atual redação.

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos avaliações detalhadas que procuram identificar, prever e analisar os impactes que um projeto ou atividade pode ter sobre o meio ambiente. Estes estudos são especialmente importantes em processos de licenciamento ambiental e são realizados antes da implementação dos projetos que possam causar alterações significativas no meio ambiente.
Os Estudos de Incidências Ambientais (EIncA) visam avaliar os impactes locais dos projetos e respetivas instalações acessórias através da identificação das principais condicionantes existentes e dos descritores ambientais suscetíveis de serem afetados, bem como prever medidas de monitorização, minimização e recuperação das áreas afetadas.
Este procedimento está previsto no Decreto-Lei n.º 225/2007, de 31 de Maio, diploma que vem clarificar a obrigatoriedade de elaboração de estudos de incidências ambientais (EIncA) previamente ao licenciamento de projectos de energias renováveis.
O licenciamento de projectos abrangidos por Zonas de Proteção Especial (ZPE), Zonas Especiais de Conservação (ZEC), da lista Nacional de Sítios segundo o Decreto-lei nº 140/99, 24 de abril, alterado pelo Decreto-lei nº 49/2005, de 24 de fevereiro, requer a elaboração, e aprovação, de Estudos de Incidências Ambientais (EIncA).

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Determinamos a necessidade de realizar uma Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) mais detalhada ou se o projeto pode ser aprovado com uma avaliação mais simplificada, permitindo que cada projeto seja avaliado de acordo com suas particularidades e potenciais impactes.
Este método permite uma triagem inicial de projetos para identificar a necessidade de uma Avaliação de Impacte Ambiental completa. Este processo avalia se um projeto tem potencial para causar impactes ambientais significativos, considerando fatores específicos como a localização, a escala, a natureza e as características do projeto, bem como a sensibilidade ambiental da área envolvida.
A análise caso-a-caso é regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro.

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos, implementamos e e efetuamos o acompanhamento de Planos de Monitorização Ambiental de forma a estabelecer diretrizes e procedimentos para monitorizar a qualidade ambiental ao longo da implementação e operação de projetos, garantindo a proteção dos recursos naturais e a saúde pública.
Os Planos de Monitorização Ambiental visam garantir o cumprimento das condições descritas na Declaração de Impacte Ambiental (DIA) e avaliar a eficácia das medidas de gestão ambiental adotadas com o fim de evitar, minimizar e compensar os efeitos negativos do projeto.
Os plano de monitorização são regulamentados pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro.

Benefícios

Desenvolvimento sustentável e proteção ambiental.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.
Descritores:
Ordenamento do Território
Socioeconomia
Saúde Humana
Qualidade do Ar
Recursos Hídricos e Qualidade da Água
Solos e Usos do Solo
Resíduos
Biodiversidade
Clima e Meteorologia
Radiação e Poluição Sonora
Alterações Climáticas
Geologia e Geomorfologia
Paisagem
Ambiente Sonoro
Sistemas Ecológicos
Património

O que fazemos

Elaboramos, implementamos e fazemos o seguimento do Plano de Acompanhamento Ambiental de Obra, processo essencial para identificar, monitorizar e mitigar os impactes ambientais associados a um projeto de construção, assegurando que as melhores práticas sejam seguidas ao longo do processo.
O Plano de Acompanhamento Ambiental em Obra é um documento essencial que descreve as ações, medidas e procedimentos a serem adotados durante a execução de um projeto de construção ou obra, com o objetivo de monitorar e minimizar os impactes ambientais.
O Plano é regulamentado pelo Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro.

Benefícios

Cumprimento das imposições legais e proteção do ambiente.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

Legislação

Legislação

Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro
Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto
Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio.

O que fazemos

Elaboramos um Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos, uma atividade essencial para a promoção da sustentabilidade e a minimização do impacte ambiental associado a gestão de resíduos em diversas atividades, como na indústria, construção civil, comércio e serviços. Este plano estabelece diretrizes e ações que visam prevenir a produção de resíduos, bem como a gestão de forma adequada os resíduos que não podem ser evitados.
É um documento estratégico que estabelece diretrizes e medidas para a gestão adequada dos resíduos gerados em uma organização, projeto ou atividade. Este plano tem como objetivo principal minimizar a produção de resíduos, promover a reutilização e reciclagem, e garantir que a disposição final dos resíduos seja feita de acordo com as legislações vigentes e práticas ambientalmente corretas.
Na área de Avaliação de Impacte Ambiental, o Plano de Gestão de Resíduos dos projetos estabelece as linhas de atuação relacionadas com a gestão de resíduos produzidos na execução do projeto e aplica-se a todas as atividades e serviços desenvolvidos quer no estaleiro quer nas Frentes de Obra.
A gestão de resíduos é regulada pelo Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de Dezembro. Para a identificação e classificação dos resíduos existe a Lista Europeia de Resíduos (LER) publicada pela Decisão 2014/955/UE, da Comissão, de 18 de dezembro.

Benefícios

Cumprimento das imposições legais e proteção do ambiente.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos um Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, visando minimizar os impactes ambientais gerados pelas atividades de construção civil. Este plano estabelece diretrizes e ações para a gestão adequada dos resíduos gerados durante a construção, reforma ou demolição de edificações, promovendo a redução, reutilização e reciclagem desses materiais.
É um documento essencial que visa planear, monitorizar e controlar a gestão dos resíduos gerados durante as atividades de construção e demolição. Este plano não apenas garante a conformidade com a legislação, mas também promove a sustentabilidade, minimizando os impactes ambientais associados à construção civil.
O Plano é elaborado tendo em consideração o definido no Regime Geral da Gestão de Resíduos, Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro.
Outras referências:
A Lista Europeia de Resíduos (LER) publicada pela Decisão 2014/955/UE, da Comissão, de 18 de dezembro.

Benefícios

Cumprimento das imposições legais e proteção do ambiente.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos, implementamos e fazemos o acompanhamento do Plano de Segurança e Saúde (PSS), etapa crucial na gestão de projetos, especialmente em setores de construção, indústria e serviços, onde os riscos à saúde e segurança dos trabalhadores são elevados. O PSS visa identificar, avaliar e controlar os riscos associados às atividades a serem realizadas, estabelecendo diretrizes para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável.
Em obra o PSS é um documento de referência para o planeamento e gestão da segurança e saúde, de vital importância para a definição das regras de segurança para prevenir a ocorrência de acidentes e de doenças profissionais nos estaleiros temporários ou móveis. Além disso é um documento dinâmico em permanente atualização em função da evolução da obra .
O Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de outubro, refere que o dono da obra deve elaborar ou mandar elaborar, durante a fase do projecto, o plano de segurança e saúde para garantir a segurança e a saúde de todos os intervenientes no estaleiro.
Outras referências:
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro - Código do trabalho
Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro - Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de fevereiro

Benefícios

Cumprimento das imposições legais e salvaguarda do bem estar do trabalhador.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos, implementamos e fazemos o acompanhamento de um conjunto de práticas e estratégias que visa promover o desenvolvimento sustentável dentro de áreas industriais e empresariais, minimizando os impactes ambientais negativos e promovendo a eficiência no uso dos recursos. Este serviço envolve a implementação de políticas, práticas e medidas que garantam a conformidade com a legislação ambiental e promovam a sustentabilidade.
A gestão ambiental nas zonas industriais envolve várias práticas que contribuem para a mitigação do impacte ambiental das atividades econômicas, como por exemplo:
- Gestão de resíduos
- Eficiência energética
- Instalação de fontes de energia renovável
- Gestão da água
- Controlo de emissões atmosféricas
- Gestão do ruído
- Criação de espaços verdes
- Manutenção de corredores ecológicos
- Paisagismo sustentável

Benefícios

Contribuir para a eficiência, segurança e sustentabilidade de uma instalação industrial.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

O que fazemos

Elaboramos planos de compensação, visando implementar medidas em projetos que podem causar impactes ambientais negativos, especialmente em áreas como construção, mineração, e infraestrutura. Estes planos visam mitigar os efeitos adversos das atividades humanas sobre o meio ambiente, promovendo a restauração e a conservação dos recursos naturais.
Em Portugal, assim como em muitos outros países, os Planos de Compensação Ambiental são regulados por uma série de legislações que determinam como e quando esses planos devem ser implementados. Alguns dos principais marcos legais incluem:
- Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): A legislação exige que projetos de grande porte passem por uma AIA, que identifica os impactes ambientais e recomenda as compensações necessárias. (Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro - RJAIA)
- Diretiva Habitats: Estabelece obrigações de compensação para projetos que afetam áreas de proteção especial ou habitats de espécies ameaçadas.
- Regulamentação de Licenciamento Ambiental: O licenciamento de grandes empreendimentos depende da aprovação dos Planos de Compensação Ambiental.
Outras Referências:
Lei n.º 19/2014, de 14 de abril - Bases da política de ambiente

Benefícios

"Remediar" impactes ambientais.

Objetivos

Criar estratégias adotadas para mitigar ou compensar impactes ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento, como construção de infraestruturas, extração de recursos ou mudanças no uso da terra. Esses planos visam garantir que os impactes negativos sejam minimizados e, quando possível, compensados de forma a promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas afetados.

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